sábado, 1 de novembro de 2008

As máscaras caem



Dor... Angústia... Medo... Obsessão
Fuga... Reencontro... Paixão
Como posso amar-te e odiar-te com tanta intensidade?
Ao mesmo instante que peço para ires embora
Tento te impedir

Não poderia ser injusto assim nosso caso de amor
Privando-me do teu sabor
Das tuas carícias
Dos nossos insanos desejos

Por muito sufoquei a dor... Trancafiei as mágoas
Escondi minha insensatez
Mas aos poucos essa imagem se desfez
Tive juntamente ao seu lado parar de atuar
Sem desistir de lutar por essa obra prima tão bela de Deus
Que se chama amor

Mas por hora teremos que cicatrizar nossas feridas
Porque elas embora que por muito escondidas
Ressurgiram quando a máscara que a sufocava caiu
Tenho certeza que as mágoas que ainda resistem
Não suportaram o peso do nosso amor

╬ TÎG€Я ╬

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