terça-feira, 4 de novembro de 2008
Desata esse nó
Lágrimas sufocadas
Dores escondidas
Pensamentos inacabados
Sem rumo, sem direção
Sei que precisa ser doloroso
Sempre é
Os remédios mais amargos
São eles que curam
Mas o sofrimento é maior que o esperado
Espero assim que a cura também
Queria tanto te dizer
Vem... Desata esse nó que me mata
Mas que insiste em me deixar viver
╬ TÎG€Я ╬
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